Parábolas, revelações
ou fantasias
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Porque Jesus ensinava
por Parábolas.
“Todas estas coisas falou
Jesus às multidões por parábolas, e sem parábolas nada lhes falava; para que se
cumprisse o que foi dito pelo profeta: Abrirei em parábolas a minha boca;
publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo”. Mateus, 13.34
As Parábolas foram usadas
por Jesus em número de 40, entre as mais curtas e as longas.
Parábolas são histórias simples e curtas, pela qual facilita o entendimento dos menos esclarecidos, no caso de Jesus, para facilitar o entendimento de seus ensinamentos.
O objetivo de uma Parábola
é o de ser atraente, de chamar a atenção do ouvinte para, numa comparação,
fazê-lo compreender melhor um texto escrito ou oral e, se for o caso, induzi-lo
a uma ação. O objetivo final da Parábola é o de despertar uma compreensão mais
aprofundada sobre o tema a ser exposto.
Por exemplo, a
Parábola do Samaritano, em Lucas 10:25, Jesus estimulou seus ouvintes a
imitarem a conduta do peregrino viajante que interrompeu sua missão a favor da
alta caridade, mostrando que é muito mais importante uma boa obra por amor ao
semelhante que mil horas orando sob o teto do templo.
Parábolas são contos,
fantasias, mas quando lemos as Parábolas de Jesus, precisamos ter muito cuidado quanto à
interpretação e à contextualização, pois uma parte dos ditos cristão julgam que
há exceções, pelo menos na Parábola do Rico e Lázaro, julgando que a história
foi real, trazendo certa confusão, se indispondo contra o Evangelho que nos
mostra que ninguém ainda subiu ao Reino de Deus ao desceu ao Inferno (João 14:1
a 3) Parábola contada por Jesus cita que o Rico foi direto para o Inferno
e Lázaro, o mendigo, foi direto para o Céu de Deus, mas não significam verdades
bíblicas, pois são fantasias comparativas quanto aos integrantes e as citações
do Inferno ou do Céu de Deus.
As Parábolas de Jesus eram
autênticas, pois usavam como ilustração um fato corriqueiro de melhor
compreensão pelos menos esclarecidos, assim como a semente que nasce; o joio
que cresce em meio ao trigo; os maus lavradores que assassinam o filho do
dono da vinha e por aí afora, sempre contadas no tempo
presente daquela época pastoril, de plantio e colheita, mas de forma simples
sem a preocupação de relatar detalhes, para que fiquem melhor gravadas na mente
daqueles que a ouvem.
A Parábola é atraente e,
quando bem compreendida, fica mais fácil de ser
lembrada, por que somos inclinados a nos lembrar mais de uma história
interessante, que do conteúdo de uma pregação. Estamos mais inclinados a nos lembrar de uma narração ou
ilustração do que de qualquer outro ensino proferido em uma pregação, mesmo
depois de certo tempo.
Jesus sabia que ao usar
uma Parábola despertava a atenção dos ouvintes para o tema que pretendia
explanar. Atentos às Parábolas de Jesus, os ouvintes mostravam-se muito
interessados em suas mensagens, pois prendiam a atenção dos ouvintes.
Nos Evangelhos uma
Parábola é uma narrativa celestial colocada lado a lado a uma determinada
verdade espiritual para fins de comparação e de fácil entendimento. As
Parábolas contadas por Jesus Cristo, o Verbo de Deus, na maioria foram
fundamentadas em exemplos comuns do dia a dia daqueles que o ouviam. A narrativa de Jesus em cada Parábola em si
própria é simples, resumida e sem colorido literário algum e sua conclusão
geralmente foi idealizada por Jesus de modo a não permitir dúvidas quanto ao
que ele quis nos repassar.
Cada Parábola bíblica,
colocada lado a lado de uma verdade espiritual, é como uma ilustração
agradável, mas nenhuma das 33 Parábolas,
abaixo relacionadas, as principais, têm sentido de revelação, ou seja, não
serve para legitimar verdades definidas no Evangelho, cujo exemplo veremos a
seguir.
E assim, ilustrando preceitos com Parábolas para o povinho ao qual Jesus veio
dar preferência, permite um mais fácil entendimento do que ele se propôs a
ensinar. Dessa forma, sendo a Parábola uma real janela do entendimento,
sendo Jesus muito carismático, ele atingiu e atinge todas as camadas sociais do
povo de hoje e do povo para o qual veio, principalmente para a camada mais
humilde da sociedade daquela época pastoril, com a maioria formada de pobres
aos quais os fariseus e os ricos chamavam de ralé.
Os ricos entendiam que eram os abençoados por Deus, exatamente por terem sido beneficiados com riquezas, mas os pobres eram os amaldiçoados por Deus exatamente porque pareciam abandonados. Esse pensamento nocivo mudou quando Jesus, sobre um monte, começou a sua primeira pregação ao mundo desmentindo os pensamentos citados:
Bem-aventurados os
pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que
choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os
mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que
têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Mateus 5:3-6
É necessário insistir e
repetir que devemos sempre ter em conta que as Parábolas de Jesus são contos
fantasiosos e, como eu disse, são coloridos pelo qual a Verdade pode ser
entendida, mas não tem conteúdo de verdade
em si própria, portanto não vale como o
relato de fato ou de revelação. Por exemplo: A Parábola do
Samaritano foi um conto usado com extrema sabedoria por Jesus para mostrar que,
como já disse, para o Senhor Deus Pai, essencialmente mais vale mostrar-se
cristão fora do templo, no dia a dia, mesmo quando isso exige sacrifícios, que
ser apenas cristão prazerosamente sob o teto do templo, onde a corrente é
altamente favorável, e é muito agradável clamar: Senhor! Senhor!
Da mesma forma, na
Parábola do rico e Lázaro, Jesus diz de Abraão no Céu conversando com uma
infeliz alma perdida no Inferno, sendo que tal quadro é mesmo uma altíssima
fantasia, que se fosse vista como Verdade se contraporia a inúmeros preceitos
do próprio Jesus que revelam que o Céu e o Inferno só serão habitados no Grande
Dia da Ressurreição, do Julgamento Final, e que ninguém ainda subiu ao Céu
senão ele próprio, pois Abraão, como todos os que já faleceram, continuam
dormindo o sono dos justos e que segundo Isaías 65:17 no Céu
de Deus não haverá lembranças da Terra.
Também o Inferno só será habitado no Grande Dia da Ressurreição dos Mortos quando Jesus voltar, muitíssimo claro em Mateus, 25.31 a 44. Mas o objetivo da fantasia visa mostrar (na época, a todos, mas principalmente aos fariseus que também ouviam a Jesus, como também aos de hoje) o imenso valor de importar-se com os menos favorecidos e a quase impossibilidade de um rico alcançar o Reino de Deus, pois quase sempre ele acumula riquezas materiais, redundando em ganância, em detrimento daquele que nada tem, inviabilizando uma justa distribuição de rendas e fomentando a miséria. A respeito da abertura dos portais do Reino de Deus, fiz um blog muito elucidativo, segundo as Escrituras:
http://naohaumasoalmanoreinodedeus.blogspot.com.br/
de não abrir, copie o http e cole no navegador.
Jesus foi bem claro,
direto e conclusivo quanto ao grandioso valor da caridade e do amor ao
semelhante em Mateus, 25.31 a 44, mostrando que o nosso semelhante,
principalmente o necessitado é a própria emanação de Deus. E assim, fica
absolutamente impossível amar ao Senhor sem que esse amor antes passe pelo amor
de servidão ao semelhante. Na Verdade, nos versos citados Jesus revela a
Salvação pelas boas obras de caridade por amor ao semelhante a a Condenação
pela falta delas.
http://paulogalatasgracaeobras.blogspot.com.br/
Repito: nenhuma doutrina
pode ser fundamentada sobre detalhes incidentais de uma Parábola, pois foram
contadas por Jesus como conto fantasia, como sendo um exemplo ilustrado para
melhor entendimento da Verdade revelada por Jesus Cristo. Assim, ao contar a
Parábola do rico e Lázaro, Jesus NÃO legitimou Abraão no Céu, tampouco o rico no Inferno e nem
tampouco o Reino de Deus é o seio de Abraão, como está na Parábola do Rico e
Lázaro.
Repetindo: Jesus, o Cristo
de Deus não estava nesta Parábola tratando do estado do homem após a morte, nem
do destino final do rico ou do miserável. Jesus apenas utilizava essa imagem
como exemplo de seus preceitos quanto à alta necessidade da prática real da
caridade, do amor ao semelhante, emanação de Deus. Sobretudo, interpretar que a
Parábola do rico e Lázaro, o mendigo ensina que os homens recebem sua
recompensa imediatamente após a morte, é contradizer clara e gravemente a
Palavra de Deus que nos revela, sem sombra de dúvidas, que por enquanto não há uma só alma humana no Céu, pois os justos
de Deus só subirão ao Céu no Dia em que Jesus Voltar. Provas bíblicas
claríssimas a esse respeito estão no blog acima colocado.
A Parábola do rico e
Lázaro, o mendigo, tem o propósito de ensinar que o destino futuro de cada ser
humano, ou seja, o seu espírito fica determinado pelo modo como homem e a
mulher trilham a Estrada Estreita de Jesus, o Caminho, para a salvação na
eternidade. Quem aceitar o celeste
desafio de Jesus: “Tome a tua cruz e me siga”, de trilhar o Caminho Apertado e
o de entrar pela Porta Estreita estará no rumo certo da eternidade feliz.
“Se, pois, não vos tornastes
fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a
verdadeira riqueza?”. Jesus, em Lucas, 16.11,
mostrando que se o rico não dividir sua riqueza com o pobre, não terá parte com
Deus na eternidade.
Sendo assim,
compreende-se que Jesus, por essa Parábola do Rico e Lázaro, dirigia-se aos os
fariseus que não administravam suas riquezas de acordo com a Boa Nova que veio
implantar, amando e servindo o semelhante, principalmente o mais necessitado e,
por isso,se estavam arriscando a enfrentarem o Lago de Fogo da Segunda
Morte. Lembramos que essa mensagem vale, também, para os de hoje.
Fernando Chaij, um pastor
escritor cristão, já escreveu: “Fosse essa história de
Rico e Lázaro uma narrativa real, enfrentaríamos o absurdo de ter que admitir
ser o “seio de Abraão” o lugar onde os justos desfrutarão o gozo, e que os
ímpios poderão ver um ao outro e trocar entendimentos”.
De modo algum, em lugar
algum, a Palavra de Deus descreve o Reino de Deus onde os justos se comunicam
visualmente com os do inferno e vice versa, mesmo porque o Inferno só será
habitado no Grande Dia da Volta de Jesus, assim como o Reino de Deus só será
habitado nesse Dia. Se os que estiverem no Reino de Deus poderão se comunicar
com os do Inferno, Deus seria um incoerente, pois desta forma o Céu não seria
Perfeito.
Como já citei, antes da
vinda de Jesus, com a Boa Nova para a Redenção da Humanidade, os ricos eram
tidos como os abençoados de Deus, exatamente por ter Deus Pai lhes cumulado de
bens, e os pobres eram vistos como a escória do mundo, por isso mesmo, longe de
Deus. Por isso, os apóstolos de Jesus se surpreenderam vivamente quando Jesus,
no Sermão do Monte, a primeira pregação à Humanidade, mudou os conceitos
viventes sobre a primazia dos ricos elevando, nas Bem-aventuranças, os pobres e
humildes como os preferidos de Deus Pai, e quando foi direto ao revelar que é
quase impossível a um rico se salvar (Marcos, 10.24). Por isso, essa Parábola
do Rico e Lázaro causou estranheza nos fariseus que também ouviam Jesus.
É quase impossível a um
rico se salvar porque ele é egoísta. Quanto mais tem, mais quer e sem o
repartir de sua riqueza, se distancia imensamente do Mandamento do Amor de
Jesus e, apegado ao dinheiro, deixa o Senhor Deus em segundo, terceiro plano e
aí vem a maldição.
“Respondeu-lhe Jesus:
Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo
o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo,
semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a
ti mesmo”. Mateus 22.38
“Para Deus não há
diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem
lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados,
porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei
hão de ser justificados”. Romanos, 2.12.
Paulo, novamente, ressalta o valor dos Dez Mandamentos.
O homem não será julgado
por sua fé, porque fé sem obras NÃO salva (Tiago 2. 17 e 18) mas pelo que fez
ou que realizou por amor ao Senhor, amor esse que tem, necessária e
absolutamente passar pelo amor de ação pelo semelhante. No caso da Parábola do
rico e Lázaro, o homem abastado, por amor maior ao mundo e a ele próprio,
zombou das boas obras de amor de caridade:
“Porque Deus há de trazer
a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer
sejam más”. Eclesiastes, 12.14.
Em todas as mensagens às
Sete Igreja do Apocalipse, nos mostra a salvação pelas obras de caridade por
amor ao semelhante.
“Naqueles dias e naquele
tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; ele executará juízo e justiça
na terra”. Jeremias, 33.15.
Antes de Jesus e o seu
Evangelho, os fariseus e judeus em geral depositavam a sua esperança de
salvação no pai Abraão. É notório que os fariseus se dirigiram tantas vezes a
Jesus, até de modo arrogante, repetindo sempre serem eles filhos de Abraão,
vendo nesse Patriarca o futuro refúgio, um patrono poderoso no caminho para a
eternidade. Por isso mesmo Jesus atiçou-os contando a Parábola do rico e
Lázaro, mostrando que a salvação NÃO está em Abraão nem em humano algum, mas
naquele que aceita e vive os preceitos de Jesus que necessariamente tem de
passar pelo amor das ações de caridade, que aliado à fé é o maior e o mais importante
dos preceitos cristãos, segundo I Coríntios, 13.13.
As Parábolas são mais de 40, contando com as curtas, mas vamos enumerar as 33
principais Parábolas de Jesus. O interessante é que no Evangelho de João não há
os relatos de Parábolas.
Parábola do semeador. Lucas, 8.4
Parábola da lamparina. Lucas, 8.16.
Parábola do Samaritano. Lucas, 10.25
Parábola do amigo insistente. Lucas, 11.5.
Parábola do
rico insensato. Lucas, 12.13.
Parábola do
servo vigilante. Lucas, 12.35.
Parábola dos
sinais dos tempos. Lucas, 12.54.
Parábola da
figueira. Lucas, 13.6.
Parábola do
grão de mostarda. Lucas, 13.18.
1 Parábola
do fermento. Lucas, 13.20.
1 Parábola
dos convivas. Lucas, 14.7.
1 Parábola
da grande ceia. Lucas, 14.15.
1 Parábola
da ovelha desgarrada. Lucas, 15.3.
1 Parábola
do dinheiro perdido. Lucas, 15.8.
1 Parábola
di mordomo infiel. Lucas, 16.1.
1 Parábola
do rico e Lázaro. Lucas, 16.19.
1 Parábola
do mau juiz. Lucas, 18.2.
1 Parábola
do fariseu e do publicano. Lucas, 18.9.
1 Parábola
das dez virgens. Lucas, 19.12.
Parábola
dos maus vinhateiros. Lucas, 20.9.
Parábola
da previdência. Lucas, 14.28.
Parábola
do rei e a guerra. Lucas, 14.31.
Parábola do Filho pródigo.
Lucas, 15.11.
Parábola do joio. Mateus, 13.24.
Parábola
do tesouro escondido. Mateus, 13.44.
Parábola da pérola. Mateus, 13.45.
Parábola
do escriba; Mateus, 13.52.
Parábola
do servo devedor. Mateus, 18.23.
Parábola
das horas de trabalho. Mateus, 20.1.
Parábola
dos dois filhos. Mateus, 21.28.
Parábola
dos dois servos. Mateus, 24.45.
Parábola
dos talentos. Mateus, 25.14.
Parábola
da semente. Marcos, 4.26.
e outra
mais
“Assim, lhes ensinava
muitas coisas por parábolas, no decorrer do seu doutrinamento”. Marcos, 4.2.
Jesus usava como
comparações coisas do cotidiano do povinho. No tempo de Jesus ainda não havia
um Evangelho Escrito, nem era costume anotar as Palavras de Jesus, por isso, as
Parábolas, seus símbolos e situações foram fundamentais para gravar na
mente dos ouvintes as mensagens ao coração ensinadas por Jesus. Por exemplo:
quanto à Parábola do Semeador, a um ouvinte da roça seria muito fácil assimilar
os efeitos da semente sob as diversas situações exemplificadas por Jesus. Da
mesma forma, Jesus se referiu ao grão de mostarda que cresce e se torna uma
grande árvore; ao fermento que cresce e isso tudo tem a ver com o cotidiano,
principalmente, do povinho da roça.
Sendo Parábolas contos de
ficção, não existiu um homem que vendeu tudo o que
tinha para comprar uma valiosa pérola.
Não existiu um senhor que, rejeitado pelos
nobres, convocou toda a sorte de miseráveis e doentes e os demais que formavam
a baixa ralé da sociedade para a grande festa que promovia, mesmo porque os
nobres sempre aceitam os convites dos reis, principalmente para festas
.
Não houve um filho de judeu extraviado que para sobreviver teve de
comer da lavagem de imundos porcos.
Não houve um Abraão no Céu de Deus confabulando com um hóspede do
Inferno e por aí afora.
Não houve um vinhateiro que mandou seu filho cobrar sua cota na vinha
e esse foi assassinado.
Os clérigos e defensores
da doutrina católica, não encontrando um só preceito direto de Jesus para
tentar legitimar o fantasioso Purgatório, inexistente na Palavra de Deus,
valem-se de Parábolas, como se Parábolas tivessem sido contadas com conteúdo
além da fantasia. Sendo assim, Valem-se do conto fantasia que se refere a
poucos ou muitos açoites, como se esses açoites pudessem representar o
sofrimento no incrível Purgatório Católico. Tolices do papado romano de muitos
crimes.
Esse tal Purgatório
católico só foi “reconhecido” oficialmente pelo alto clero no Concílio de
Florença, em 1439, confirmada e concretizada pelo Concílio de Trento, um século
depois do concílio de Florença, ou seja, justamente no século do Grande Cisma,
o século do clímax da corrupção clerical católica na qual se chegou ao imenso
absurdo de se venderam partes do Céu aos que pudessem pagar bem, cujo dinheiro
foi usado para o acabamento do luxuoso Vaticano, ao tempo do Papa Leão X.
“Aquele servo, porém, que conheceu
a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será
punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor
e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem
muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito
mais lhe pedirão”. Jesus, em Lucas, 12.47 a 49.
Só pode entender as
Parábolas de Jesus quem procura entender. Só consegue crer quem busca crer. Só
pode ter sabedoria e discernimento quem clama ao Senhor por essa grandiosidade
espiritual, segundo Tiago, 1.5.
Waldecy Antonio
Simões walasi@uol.com.br
Todos os meus escritos são
livres para publicações, desde que o conteúdo dos textos não seja modificado.
Meus blogs
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Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
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não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43
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